A saída de Paulo Portas compromete seriamente a continuidade do Governo, uma vez que a saída do parceiro de coligação deixa não só o executivo fragilizado, mas também sem a maioria na Assembleia da República.
Nesta tarde de terça-feira o Presidente da República afastou a possibilidade de demitir o primeiro-ministro, afirmando que o Governo responde à Assembleia da República.
Este fim-de-semana o CDS-PP realiza o seu congresso.
A demissão de Portas ocorreu meia hora antes de Maria Luís Albuquerque tomar posse como ministra das Finanças.
Paulo Portas tinha em mãos neste momento a elaboração do guião da reforma do Estado que devia ser apresentado no dia 15 deste mês.
in Público Online
Tirania[um video do New York Times]
Há 2 horas
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