Mas hoje, pela primeira vez na minha vida, faço.
Não faço greve para ir à praia ou para ir de fim-de-semana grande. Faço greve para mostrar ao Governo que não aceito a sua governação e o estado em que está a deixar o país. Não faço greve contra a minha empresa, que muito estimo e que defendo e valorizo todos os dias em que para ela trabalho. Faço greve porque não aceito o que este Governo obriga a minha empresa a fazer-me.
Faço greve por mim, pelo futuro do meu país e, principalmente, faço greve por todos aqueles que, querendo, não poderão fazer greve, porque não podem prescindir de receber o dia de trabalho ou porque temem represálias. Fazer greve tornou-se um privilégio em vez de um direito e isso é absolutamente inaceitável.
新年
Há 17 horas
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