A vida devia ser como nos filmes. Devia trazer a banda sonora certa para todos os momentos importantes. A soar do céu. A dar a envolvência que o momento pede.
O sol põe-se e fica a luz da lua ajudada pelas estrelas. O som de uma água que corre, ordeira, repetida sem tempo ou destino. As luzes da cidade iluminam o rio que traz o cheiro das águas rebeldes, livres.
Lá dentro, há silêncio e escuridão, apenas quebrada pelos azuis e brancos de luzes de presença. São as luzes que marcam o passo da realidade, aquela que, goste-se ou não, é.
Rick Beato celebrou 62 anos
Há 3 horas
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