quinta-feira, 17 de maio de 2012

Hachi


Mais importante que o tsunami de choro a que o filme obriga [há funerais com menos lágrimas!], a reter a força brutal desta relação especial entre um homem e um cão, algures no Japão, na primeira metade do século passado.
Criado o hábito de Hachi levar o seu amigo humano à estação dos comboios todos os dias, onde mais tarde o ia buscar para regressarem juntos a casa após mais um dia de trabalho, dá-se a morte prematura do amigo humano.
Dia após dia, ao longo dos restantes nove anos que ainda viveu, Hachi esperou o seu fiel amigo à porta da dita estação. Nove anos.
Hoje Hachi tem um filme. E uma estátua.

1 inputs:

Mana disse...

O rio de lágrimas que fiz a ver o filme!!! São estes amores puros que nos confortam a alma... O Chamoni também fazia questão de só fazer chichi na tua mochila!