O refúgio, que alguns comparam a uma caverna, começou por um buraco escavado no solo, rodeado pela terra retirada, formando uma espécie de dique inconsistente. Foi, então, a vez de “plantar” 50 metros cúbicos de fardos de feno no espaço aberto, seguindo-se o preenchimento com betão. Por fim, tudo ficou de novo coberto de terra e a paisagem regressou ao repouso até à solidificação da estutura.
Passou o tempo e chegou o grande dia da revelação da “trufa”, com a abertura de uma das extremidades e a entrada em cena de Paulina, a vaca, que durante um ano se deliciou com o apetitoso feno. Depois, foi só decorar e o resultado do projeto dos arquitetos Antón García-Abril, Gabriel Cuesta e Débora Mesa está à vista.
World Press Photo 2024
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