sexta-feira, 3 de julho de 2009

Juicy

O meu braço esquerdo foi o repasto de uma melga/mosquito (qual é a diferença?!) numa destas noites. Estou picada de cima a baixo. No mindinho, no dedo médio, no pulso, no antebraço (duas vezes), no cotovelo e no bíceps.

Aquilo que foram umas dentadinhas de prazer para aquela cabra (da melga), vai ser para mim uma semana de comichão, calor e desconforto. Matei uma melga entretanto, mas não sei se foi esta (a cabra).

Entrei, portanto, oficialmente na minha época de repelentes de todo o tipo – para o corpo, para a casa, para o ar; em vela, em spray, em stick, em creme, em líquido de ligar à electricidade... A partir de hoje estão então proibidos comentários ao meu cheiro ou até cor de pele (coisas que repelem melgas não podem dar um bronze fabuloso, certo?).

Não é fácil viver com um sangue tão deliciosamente apetecível, meus caros. Não é fácil.