sexta-feira, 1 de maio de 2009

Há que dizê-lo com frontalidade

Hoje cheguei à conclusão de que, apesar da praga que são os pombos e da velocidade com que se reproduzem, temos mais velhos que pombos em Portugal. E eu nem tenho nada contra nenhum dos dois, excepto que os pombos são autênticas armas biológicas em que se armazenam todas (e mais uma) as doenças e imundices. Mas ao menos eles desviam-se quando outras pessoas passam e não ocupam as mesas das esplanadas todas de uma cidade durante uma tarde inteira para beber uma biquinha e um copo com água.