O nível de riqueza (s. f., qualidade do que é rico e não tem preocupações de maior tirando as ocasionais quedas da Bolsa de Valores e NY; opulência; abundância de bens, muitos deles desnecessariamente repetidos por mero capricho que cagão) por habitante em Portugal (s. p., país à beira mar plantado também conhecido por República das Bananas) voltou a cair em 2005 (ano que acabou há escassos três meses), pelo quinto ano consecutivo (365x5+x, sendo x o somatório dos dias extra dos meses de Fevereiro a cada ano bissexto, ocorrido de 4 em 4 anos), face ao valor médio da União Europeia (grupo de primos, uns mais velhos que outros, onde tudo parece igual mas uns mandam mais que outros). Depois admiram-se que cada vez mais portugueses (pessoas condenadas e amaldiçoadas à nascença), principalmente jovens, comecem a entender o significado de "emigrar" (bater com a porta; largar a chico-esperticelândia e decidir ir viver num sítio verdadeiramente civilizado; consequência da exigência pessoal de reconhecimento concreto dos valores pessoais e profissionais de uma pessoa no caso de habitantes portugueses).
sexta-feira, 24 de março de 2006
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