sexta-feira, 29 de julho de 2005

dreaming my dreams

Por alguma razão que desconhecemos estás a ser seguida e espiada por um grupo de homens. Eles usam os mais diferentes disfarces e estão constantemente a passar por nós e pela casa onde estamos. Apercebo-me disso e começamos a mostrar-lhes que já o percebemos.
Entretanto vamos levantar dinheiro e aparecem duas miúdas aciganadas que tiram a minha carteira do sítio onde a pousei e deixam lá apenas os meus cartões. Quando reparo, sempre muito calma, peço à rapariga que o fez que me dê a carteira para retirar os restantes cartões de que preciso, ao que ela acede. Nisto vais tentando levantar 1000€ mas a máquina só te disponibiliza 600€. Mesmo na eminência de sermos roubadas continuamos a tentar levantar o dinheiro sem qualquer preocupação. Retiro os restantes cartões da carteira, enquanto penso que nem faz mal a miúda ficar com ela porque até já estava estragada. Estamos todas, nós e elas, estupidamente calmas e descontraídas, sem que se sinta ponta de intimidação ou medo.
Vamo-nos embora dali e cruzamo-nos com eles, que estão a jogar à bola num monte. As bolas são grandes e parecem-me insufláveis. Ficamos todos a jogar um pouco e acabo por reparar que há muitas outras bolas iguais àquela dentro de um lago que ali há. Estranho o facto de, sendo insufláveis, todas as bolas estarem submersas.
Regressamos a casa e, no caminho, passamos por uma outra casa onde estão todos os homens que te andavam a seguir sentados a uma mesa, debaixo de um telheiro. Passamos de carro e fico a meter-me com eles, a fingir que os estou a espiar, enquanto eles olham para mim sem grande reacção. A nossa casa é em frente à deles e ficamos a vê-los comer enquanto eles nos vêem também. Mais uma vez não existe por ali ponta de intimidação, medo, stress..
Resolvemos sair e vamos para um pântano ali perto que funciona como uma praia. Eu sigo sozinha e tu vais com eles. Vamos todos de barco mas o meu é quase como se fosse uma camisola que prendo à cintura, onde está o motor (e que é fraco, por sinal). Ando às voltas à vossa procura pelo meio da imensa gente que lá está e cruzo-me com um barco enorme. Passo por um grupo de pessoas e oiço falar brasileiro. Nesse grupo está a N.K. (a falar inglês). Sigo caminho e encontro-vos.

1 inputs:

Anónimo disse...

se isto não é um sonho, é um estranho mundo de consequencias e sequencias ou de um big Brother autorizado...